Curiosidades
Alguns símbolos são universais para lembrar
alguns profissionais e carreiras. Um raio pode lembrar técnicos ou engenheiros
eletricistas. Uma chave estrela, os mecânicos. Aquela serpente enrolada, alguns
profissionais da área da saúde (farmacêuticos, fisioterapeutas, médicos...).
E a balança? Ou Aquela senhora de olhos
vendados com a balança? Será ela símbolo dos armazéns ou das pesagens? Vamos
ver a seguir.
[Representação da deusa Têmis. Imagem: WilliamCho/Pixabay] |
A BALANÇA E A TÊMIS
O pensamento por trás da balança é
representar a equidade, o equilíbrio. No sentido literal, compara-se dois
objetos e, se a massa for igual, ambos os pratos permanecem ao mesmo nível.
No sentido das ideias, a balança funciona
como a busca pela equidade após um desequilíbrio entre os pratos, causado por
desrespeito à Lei e/ou ao semelhante. Os advogados são representados pela
balança, por serem instrumento na busca pelo reequilíbrio.
E a Justiça é quem decide pelo equilíbrio,
devendo ser pautada nas Leis. Além da balança, a Justiça é representada pela
deusa grega Têmis, que aparece vendada e com uma espada também. A venda não só
representa equidade, mas a isenção das paixões humanas que poderiam afetar as
decisões.
Segundo o Supremo Tribunal Federal, Têmis
era a segunda esposa de Zeus e sua conselheira. Filha de Urano e Gaia, deuses
do Céu e da Terra, ela era humanidade e divindade, sabedoria encarnada.
Algumas versões da Têmis já aparecem sem
venda, o que representa outro sentido. Se estar vendada indicava a equidade e a
incessante busca pela justiça imparcial, a falta das vendas também é simbólica,
indicando a vertente da Justiça Social. Nesta vertente, também segundo o STF,
atenuantes e agravantes relacionados ao meio onde uma pessoa cometeu dada
atitude servem para graduar as medidas tomadas pela Justiça.
O MARTELINHO OU "MALHETE"
O martelo, utilizado pelos juízes como
símbolo de ordem, silêncio, alerta e respeito, também teria diversas origens.
Uma delas também seria mitológica, representando Hefesto, deus do fogo e da
metalurgia, ou ainda o ferreiro-divino.
Ainda há outra versão para a origem do
malhete. Segundo informações do STF, ele seria uma evolução dos cajados que
líderes judeus e cristãos usavam para chamar atenção durante reuniões.
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