A escrava que não é Isaura

 Literatura

 

"A escrava que não é Isaura" é um livro de Mário de Andrade. Antes de ser publicado, teve um trecho revelado ao longo da Semana de Arte Moderna, dado o seu conteúdo disruptivo nas artes. Vamos saber mais?

 


A capa desse livro marcante na Literatura Brasileira
[A capa desse livro. Imagem: Amazon / Reprodução]


 

DEPOIS, VOCÊ PODE LER TAMBÉM

» A semana de arte moderna de 1922

 

» A antropofagia de Tarsila

 

» Os Sapos

 

A SEMANA DE ARTE MODERNA

 

Conforme você viu em outra postagem aqui do Blog, a Semana de Arte Moderna aconteceu no primeiro centenário da independência do Brasil, e, em 2022, o evento é que completou seu centenário. Nela, todas as novas tendências da arte nacional estavam sendo apresentadas ao público.

 

O CONTEXTO DO LIVRO

 

Diante da ideia de criar uma identidade nacional das artes, o livro traz a essência do momento. A ideia seria de defender o abrasileiramento da língua portuguesa. "A escrava que não é Isaura", de 1922-1924, é considerado a introdução poesia modernista.

 

Quem deseja ler a obra, pode encontrá-la na forma física, ou por ebooks. Nela, vai encontrar uma poesia provocativa, que usa, inclusive, elementos religiosos e parábolas no meio do discurso.

 

Segundo Mário de Andrade:

 

"E essa mulher escandalosamente nua é o que os poetas se puseram a adorar...

Pois não há de causar estranheza tanta pele exposta ao vento à sociedade educadíssima, vestida e policiada da época atual?"

 

A mulher nua seria a poesia nova, a arte que surgia.

 

VASO GREGO

 

Anterior ao modernismo está a escola literária do parnasianismo. Na sugestão de post da linha azul 👇🏻, você lê um poema dessa escola:

 

 

 

E AINDA MAIS PARA VOCÊ:

👉 A arte por si só

 

 

GOSTOU DESTA POSTAGEM ? USANDO A BARRA DE BOTÕES, COMPARTILHE COM SEUS AMIGOS 😉!

Postar um comentário

0 Comentários