A Antropofagia de Tarsila


O movimento antropofágico foi uma das correntes do Modernismo brasileiro nas artes, onde era o principal objetivo ‘digerir’ a cultura europeia e formar uma nova cultura brasileira e um novo modo de fazer arte, um modo bem brasileiro. Traduzindo: conhecer a arte europeia e apenas usá-la como inspiração. Tarsila do Amaral foi uma das representantes deste movimento, juntamente com Oswald de Andrade (escritor com o qual foi casada), Anita Malfatti, Menotti del Picchia e Mário de Andrade. O Modernismo despontou em 1922, durante a Semana de Arte Moderna, que impactou a sociedade, que, invariavelmente, observou com olhos repreensivos o novo jeito de fazer arte que se apresentava.
Tarsila é natural de Capivari, interior paulista. Nasceu a 1º de setembro de 1886. Estudou na capital paulista e concluiu seus estudos em Paris (França). O casamento modernista como podemos intitular, entre Oswald e Tarsila, durou apenas quatro anos: de 1926 a 1930. Tarsila já fora casada anteriormente com André Teixeira Pinto, pai de sua única filha, Dulce. Veio a falecer em janeiro de 1973.
Sua obra se caracteriza pelo surrealismo, cubismo, abordagem de temas cotidianos e sociais brasileiros e uso de cores vivas.
Aqui, algumas obras de Tarsila:

A Família

Obra de Tarsila do Amaral
Domingão do Faustão/ TV Globo
O Abaporu
Obra de Tarsila do Amaral
Domingão do Faustão/ TV Globo
Operários
Obra de Tarsila do Amaral
Portal do Professor
A lua
Obra de Tarsila do Amaral
Rei da Verdade
Morro da favela
Obra de Tarsila do Amaral
Acrilex
A Negra
Obra de Tarsila do Amaral
Acrilex



Veja também: (Química) Termoquímica (I)

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