Coronavírus: um vilão para a infraestrutura e mercado imobiliário do Brasil.

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O coronavírus tem causado uma série de transtornos no Brasil e nos demais países do mundo. A economia está desestabilizada, vários negócios estão em crise. Todas as medidas que os governos vêm tomando, com o objetivo de conter a pandemia do COVID-19, têm afetado diretamente diferentes setores da economia.

Aponta-se, pelos órgãos de infraestrutura de alguns estados, que as obras correntes estariam em andamento, mas essa situação pode mudar em função da queda de arrecadação do país, estados e municípios. Os insumos para as grandes obras rodoviárias também podem passar por aumento nos próximos meses.

Voltando-se ao mercado imobiliário, uma imobiliária em NH (Novo Hamburgo-RS) aponta que além de ter de lidar com os efeitos da crise, as imobiliárias ainda precisam buscar meios de se adequar ao atual cenário, para não perderem competitividade, e conseguirem sobreviver. Ao mesmo tempo, elas precisarão encarar de frente as novas perspectivas de grandes mudanças, seja na oferta como na demanda de imóveis.
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https://www.oblogdomestre.com.br/2020/04/MercadoImobiliario.Inovacoes.Coronavirus.html
[A chave do novo imóvel. Imagem: Photo Mix/Pixabay]



TENDÊNCIAS PARA O RAMO IMOBILIÁRIO (REAL STATE) DO PAÍS


Apesar de os negócios no ramo imobiliário terem andado bem antes da crise, e as vendas terem garantido as metas do mês de março, a expectativa para os próximos meses é de que haja uma diminuição. Certamente os novos processos de compra e venda de imóveis serão regados de muita cautela, em especial por aquelas pessoas que estão bem inseguras, e com receio de assumirem uma dívida de longo prazo.

Enquanto isso, as pessoas que estão mais tranquilas, financeiramente falando, podem até aproveitar o momento atual para comprarem antecipadamente, ou para pesquisarem preços, simularem financiamentos, além pesquisarem os imóveis e as melhores condições de pagamentos. Em momentos de crise, as pessoas bem preparadas conseguem boas oportunidades. Mesmo diante da crise, os setores de infraestrutura e o mercado imobiliário brasileiros ainda estão otimistas, uma vez que o cenário permanece favorável à compra de imóveis.

Para estimular os consumidores a continuarem investindo em imóveis, e para aumentar a confiança daquelas pessoas que estão dispostas a comprar um imóvel, as imobiliárias estão tomando medidas que ajudam muito, como uma maior flexibilização das condições contratuais. Inclusive, há uma cláusula feita exclusivamente para o cenário atual, que é a Cláusula Covid-19, em que, se ambas as partes estiverem de acordo, o comprador tem garantido um prazo maior para desistir da aquisição sem que, para isso, haja qualquer incidência de ônus.

Outra situação que também pode acontecer é o aumento das rescisões de locações comerciais a partir desse mês de abril sendo, em sua maioria, por parte de micro e de pequenos empreendedores. Além disso, ambas as partes, locador e locatário também devem negociar com atenção os reajustes de aluguéis, pois os dois lados foram afetados pela crise: pode ser interessante manter um valor menor e permanecer com o imóvel locado e cabe às imobiliárias intermediar as negociações entre os proprietários e os inquilinos, para que haja um consenso entre eles.

Ainda que as mudanças na infraestrutura do país continuem acontecendo e afetando muitos, já é possível ver um esboço da tendência no que se refere à compra e venda de imóveis. Por mais que seja necessária cautela, ainda é possível fazer transações imobiliárias e a consultoria das empresas imobiliárias se torna ainda mais importante nesse período.

MUDANÇAS CULTURAIS, TECNOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS


Vários negócios, para se manterem no mercado, precisam se adaptar à nova realidade do mercado. O consumo dos mais diferentes produtos e serviços tem acontecido, em sua maioria, no ambiente virtual. Até mesmo no mercado imobiliário isso já é uma realidade.

Todo o processo de compra, venda e locação de imóveis pode ser feito de forma online, do começo ao fim. A crise do Coronavírus serviu para antecipar o futuro, onde esse tipo de negociação e relacionamento entre imobiliária e cliente seria inevitável, e é nesse contexto que têm surgido as visitas ao imóvel por videochamada, onde o cliente evita o contato com todos os imóveis e os vê ao vivo, quase como se fosse uma visita presencial, mediada pelo corretor. Depois, se o cliente se interessa, pode ir visitar, tomando os cuidados de segurança, apenas o imóvel que gostar.
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ESTE É UM ARTIGO ESCRITO PELA IMOBILIÁRIA TERRAMAR, em espaço para contribuição gentilmente cedido pelo Blog do Mestre. A imobiliária Terramar ajuda você a escolher seu imóvel em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul.


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