Variedades
O coronavírus tem causado
uma série de transtornos no Brasil e nos demais países do mundo. A economia
está desestabilizada, vários negócios estão em crise. Todas as medidas que os
governos vêm tomando, com o objetivo de conter a pandemia do COVID-19, têm afetado
diretamente diferentes setores da economia.
Aponta-se, pelos órgãos de
infraestrutura de alguns estados, que as obras correntes estariam em andamento,
mas essa situação pode mudar em função da queda de arrecadação do país, estados
e municípios. Os insumos para as grandes obras rodoviárias também podem passar
por aumento nos próximos meses.
Voltando-se ao mercado imobiliário,
uma imobiliária em NH
(Novo Hamburgo-RS) aponta que além de ter de lidar com os efeitos da crise, as
imobiliárias ainda precisam buscar meios de se adequar ao atual cenário, para
não perderem competitividade, e conseguirem sobreviver. Ao mesmo tempo, elas precisarão
encarar de frente as novas perspectivas de grandes mudanças, seja na oferta como
na demanda de imóveis.
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[A chave do novo imóvel. Imagem: Photo Mix/Pixabay] |
TENDÊNCIAS PARA O RAMO IMOBILIÁRIO (REAL STATE) DO PAÍS
Apesar de os negócios no
ramo imobiliário terem andado bem antes da crise, e as vendas terem garantido as
metas do mês de março, a expectativa para os próximos meses é de que haja uma
diminuição. Certamente os novos processos de compra e venda de imóveis serão
regados de muita cautela, em especial por aquelas pessoas que estão bem
inseguras, e com receio de assumirem uma dívida de longo prazo.
Enquanto isso, as pessoas
que estão mais tranquilas, financeiramente falando, podem até aproveitar o
momento atual para comprarem antecipadamente, ou para pesquisarem preços,
simularem financiamentos, além pesquisarem os imóveis e as melhores condições
de pagamentos. Em momentos de crise, as pessoas bem preparadas conseguem boas oportunidades.
Mesmo diante da crise, os setores de infraestrutura e o mercado imobiliário
brasileiros ainda estão otimistas, uma vez que o cenário permanece favorável à
compra de imóveis.
Para estimular os
consumidores a continuarem investindo em imóveis, e para aumentar a confiança
daquelas pessoas que estão dispostas a comprar um imóvel, as imobiliárias estão
tomando medidas que ajudam muito, como uma maior flexibilização das condições
contratuais. Inclusive, há uma cláusula feita exclusivamente para o cenário
atual, que é a Cláusula Covid-19, em que, se ambas as partes estiverem de acordo,
o comprador tem garantido um prazo maior para desistir da aquisição sem que,
para isso, haja qualquer incidência de ônus.
Outra situação que também
pode acontecer é o aumento das rescisões de locações comerciais a partir desse
mês de abril sendo, em sua maioria, por parte de micro e de pequenos
empreendedores. Além disso, ambas as partes, locador e locatário também devem
negociar com atenção os reajustes de aluguéis, pois os dois lados foram
afetados pela crise: pode ser interessante manter um valor menor e permanecer
com o imóvel locado e cabe às imobiliárias intermediar as negociações entre os
proprietários e os inquilinos, para que haja um consenso entre eles.
Ainda que as mudanças na
infraestrutura do país continuem acontecendo e afetando muitos, já é possível
ver um esboço da tendência no que se refere à compra e venda de imóveis. Por
mais que seja necessária cautela, ainda é possível fazer transações
imobiliárias e a consultoria das empresas imobiliárias se torna ainda mais
importante nesse período.
MUDANÇAS CULTURAIS, TECNOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS
Vários negócios, para se
manterem no mercado, precisam se adaptar à nova realidade do mercado. O consumo
dos mais diferentes produtos e serviços tem acontecido, em sua maioria, no
ambiente virtual. Até mesmo no mercado imobiliário isso já é uma realidade.
Todo o processo de compra,
venda e locação de imóveis pode ser feito de forma online, do começo ao fim. A
crise do Coronavírus serviu para antecipar o futuro, onde esse tipo de negociação
e relacionamento entre imobiliária e cliente seria inevitável, e é nesse
contexto que têm surgido as visitas ao imóvel por videochamada, onde o cliente
evita o contato com todos os imóveis e os vê ao vivo, quase como se fosse uma
visita presencial, mediada pelo corretor. Depois, se o cliente se interessa,
pode ir visitar, tomando os cuidados de segurança, apenas o imóvel que gostar.
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ESTE É UM ARTIGO ESCRITO PELA IMOBILIÁRIA TERRAMAR,
em espaço para contribuição gentilmente cedido pelo Blog do Mestre. A
imobiliária Terramar ajuda você a escolher seu imóvel em Novo Hamburgo, Rio
Grande do Sul.
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