Variedades
Assim como o Pokémon Go há alguns meses
atrás, os Hand Spinners tornaram-se a mais nova febre entre as crianças e as
pessoas mais jovens (de alma e de idade). Como brinquedos, apresentam um
aspecto bastante simples, possuindo um núcleo central mais destacado e três
anéis, com cores e efeitos visuais variados. Esta é a forma mais comum
encontrada aqui no Brasil, mas muitos outros tipos de Hand Spinners, desde a
sua criação, existem ao redor do mundo.
[Imagem: Tecmundo]
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O usuário simplesmente gira o núcleo central
em sua própria mão. O efeito benéfico disso pode ser um alívio na ansiedade, já
que a pessoa ansiosa pode descontar sua energia através desse movimento (o que
seria feito de outra forma, como caminhando de um lado para outro, mordendo a
caneta, roendo as unhas, etc.). Também pode ser usado no tratamento de
transtorno de déficit de atenção, hiperatividade e outros.
Entretanto, como toda atividade, é preciso
moderação: escolas têm liberado o uso apenas nos intervalos entre aulas. Aliás,
falando em escolas, a venda nas portarias tem-se tornado fonte de renda extra
para alguns vendedores, que não vencem a demanda pelo produto por parte dos
jovens. Na China, principal país fabricante mundial, as vendas para o mercado
interno decaíram, mas continuam aquecidas quando falamos de exportação,
incluindo para o Brasil.
A criadora do Hand Spinner, Catherine
Hettinger, segundo o site Tecmundo, não possui mais os direitos sobre o
produto. Aliás, a forma com que ela concebeu é um pouco diferente desta que
está apresentada acima, mas o princípio é semelhante, com o giro usando a mão
ou um dos dedos sobre um ponto saliente. Ainda segundo a mesma fonte, ela
estaria feliz pois, apesar de não ter colhido financeiramente os frutos da
popularização do que criara ainda na década de 90, viu sua criação atingir
milhões de pessoas, o que é, de certa forma, gratificante.
Outro elemento curioso nesta história é que,
como se viu poucas vezes, um objeto conseguiu atrair a atenção de muita gente,
principalmente as crianças, fazendo com que deixassem de lado alguns gadgets
tecnológicos, como smartphones, tablets e computadores. Este é outro fator
positivo visto por alguns pais, pois a nova geração parece ter desaprendido
(seja pelo contexto atual de segurança e infraestrutura urbana, seja pela
própria tecnologia) o prazer de brincadeiras mais simples.
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