Essencialismo, de Greg Mckeown

Literatura

 

O “Essencialismo” foi escrito por Greg Mckeown, e aborda principalmente a forma que nos posicionamos, a tomada de decisão na vida e a gestão de tempo. Segundo o autor, o mundo nos puxa para o não essencialismo: realmente podemos fazer tudo, mas não quer dizer que devamos fazer. Vamos saber mais sobre o livro?

 


Eis a explicação básica do que seria o Essencialismo, já na capa.
[Capa do livro “essencialismo”. Imagem: Caffeine Army | Reprodução]


 

DEPOIS, VOCÊ PODE VER ESTAS RESENHAS TAMBÉM

» A sutil arte de ligar o f*da-se: uma estratégia inusitada para uma vida melhor, de Mark Manson

 

» A era do escândalo

 

» Incansáveis

 

FORMATO E ESTRUTURA

 

O livro destaca a sua proposta também na sua parte gráfica. Para quem quer ver mais dos exemplos citados, existe bibliografia ao final.

 

No interior do livro, expressões marcantes recebem destaque em fonte grande. Alguns comparativos resumidos, na forma de quadro, demonstram o que é ser essencialista e o oposto, no não essencialista.

 

ELEMENTOS QUE FORMAM UM ESSENCIALISTA

 

Segundo Greg, há três pressupostos básicos: " 'Escolho fazer', 'Só poucas coisas realmente importam' e 'Posso fazer de tudo, mas não tudo' ". Ao longo do livro, o autor desenvolve o que significam cada um desses pressupostos, com exemplos de vida e estratégias de empresas.

 

POR QUE UMA PESSOA PRECISA TOMAR CONTA DE SI

 

A vida adulta chega para a maioria, e, diferentemente do que acontecia na infância ou juventude, não somos guiados por alguém específico, como pai e mãe. A forma de conduzir as coisas é diferente.

 

Apesar disso, Mckeown lança o alerta quanto ao não essencialismo: se você não toma decisões quanto a sua vida, alguém faz isso por você. Quem pode ser esse alguém? Seu chefe, seu amigo, seu(ua) namorado(a), quem te pede favores ou participações em coisas diversas... até o vendedor da rifa.

 

ESSENCIALISMO É ALGO A MAIS OU UMA TROCA NATURAL?

 

Para funcionar, o autor destaca que precisa ser algo natural. O exemplo dado é de que mudar uma postura seria como escolher o que doar ou jogar fora entre suas roupas: fazer tudo de uma vez seria complicado e trabalhoso, mas fazer isso à medida que o guarda-roupa vai enchendo, funciona melhor. A diferença que Mckeown ressalta, da vida para o guarda-roupa, é que seria como se alguém colocasse outra roupa o tempo todo.

 

O essencialista quer ter oportunidades, gosta disso. Apesar de ter essas oportunidades, ele pensa mais sobre cada uma, se faz sentido, se contribui ao essencial. Cada um sabe o que é essencial, e se não souber, precisa refletir a respeito e esse processo deve ser natural.

 

COISAS ESSENCIAIS SENDO RELEMBRADAS

 

Greg reforça algumas coisas essenciais, apontadas por ele. Brincar, dormir bem, garantir tempo para o que se quer, são alguns pontos essenciais discutidos.

 

SENDO ESSENCIALISTA ATÉ NO PEDIR SOCORRO

 

Outro livro que nos ensina, em determinado ponto, que ser essencialista é importante, é “As armas da persuasão”, de Robert Cialdini. Nele, vemos que pedir socorro aos quatro ventos pode não adiantar. Na sugestão de post da linha azul 👇🏻, você vê essa e outras curiosidades, em mais uma sugestão de leitura:

 

E AINDA MAIS PARA VOCÊ:

👉 As armas da persuasão, de Robert Cialdini

 

 

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