E no Brasil, como fica a Playboy?

Variedades


Nestes últimos dias, os EUA e parte do mundo foram surpreendidos com a notícia da mudança de foco da revista, que passará a apostar em fotos sensuais ao invés dos consagrados ensaios nus. Ao longo dos anos, a revista perdeu em muito o alcance que tinha, ou melhor, pode até ser vista por milhares de homens, mas isto já não se reflete mais em vendas. 

Coelhinha da Playboy
[Imagem: Os Relapsos]


Alguns motivos que já foram apontados para a queda em vendas incluem desde o advento do pornô digital (que 'entretém' de forma dinâmica), passando pelos compradores coletivos até a desobjetificação da mulher. No Brasil, apesar de que a marca seja gerida por outra editora, os motivos da redução de vendas explicam o mesmo fenômeno por aqui.

Segundo a diretoria da revista brasileira, a ideia inicial é de não aderir, ou seja, seguir com ensaios nus. Uma possibilidade que não pode deixar de ser cogitada é que, se o cenário continuar minguando, a revista seja extinta por aqui.

O site brasileiro da revista já foi extinto há algum tempo e, na mesma oportunidade, fundido com o site da revista VIP, que já aposta em poses sensuais. Ou seja, se a Playboy brasileira se tornasse apenas sensual, haveria dois produtos muito semelhantes na mesma editora, além de um ter perdido completamente sua identidade. Basta aguardar os próximos capítulos.

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