História
Tornou-se impossível pensar a vida cotidiana
sem a eletricidade. Ela movimenta os equipamentos domésticos, permite dar luz à
escuridão e funcionar alguns meios de entretenimento como TV e computador. Mas,
como tudo em nosso mundo, houve muita pesquisa, trabalho e esforço para
chegarmos ao contexto atual. No Brasil, o consumo foi de 460,8 TWh de energia
em todo o ano de 2016, segundo o anuário estatístico de energia elétrica da
Empresa de Pesquisa Energética, publicado em 2017.
[Imagem: Free-Photos/Pixabay] |
Em solo tupiniquim, tudo começou ainda no
comando de Dom Pedro II, que chamou Thomas Alva Edison para introduzir seus
experimentos (1879). Assim surgiriam nossas primeiras experiências envolvendo
eletricidade e iluminação pública.
Hoje somos referência em produção de energia
por fontes renováveis. Quanto à hidroeletricidade, a primeira usina brasileira
foi posta em operação no ano de 1883 (ainda Brasil Império), no Ribeirão do
Inferno, afluente do Rio Jequitinhonha, na cidade mineira de Diamantina.
Nos anos que se passaram, já durante a
república, novas hidrelétricas foram inauguradas e o congresso definiu
legalmente questões sobre uso de energia. Apenas em 1921 é que foi inaugurada a
primeira fábrica nacional de lâmpadas (até então incandescentes e com filamento
de tungstênio) da General Electric, no estado do Rio de Janeiro.
A matriz energética, por conta de
sazonalidade no fornecimento e demanda permanente, precisa ser pautada em duas
ou mais fontes. A produção de energia termelétrica, por exemplo, teve sua
regulamentação apenas em 1940.
A ANEEL passou a fazer leilões de
fornecimento de energia elétrica em 2009, três anos após o começo do sistema no
país. De 2006, com produção de 208 MW anuais, houve um salto para 1.700 MW em
2016. Na época, apontava-se a possibilidade de essa forma de energia assumir o
terceiro lugar no fornecimento nacional nos próximos anos.
Enquanto a energia eólica apresentou
crescimento recente, a energia solar ainda precisa de impulso. Segundo o
Ministério de Minas e Energia, em 2017, havia apenas 81 MWp de energia solar
instalados, o que equivaleria a 0,05 % da capacidade instalada. Desse valor, 24
MWp eram de geração centralizada (usinas) e 57 MWp de geração descentralizada.
Essa segunda opção será o próximo grande passo na geração energética de nosso
país, pois além de menor impacto ambiental, permite maior economia por evitar
distribuição e dar autonomia à unidade consumidora.
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👉 E ainda mais
para você: Como
eram as embarcações na época de Dom Pedro II?
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