Cultura e Comportamento
Uma das coisas mais importantes que existe é
a nossa família. Nela, temos a maior experiência de amor e companheirismo,
vivemos nossas maiores alegrias e dores, temos amparo, conforto, afago. Só que
existe um ponto bem interessante dentro dessa história toda: o como que essa
família se forma.
[Imagem: Alexas_Fotos/Pixabay] |
Nossos adolescentes e adultos, na maioria
dos casos, terão vontade de se relacionar com alguém. Tamanha é a vontade,
chegará o momento que namorados ou namoradas, maridos ou esposas surgirão.
A família irá crescer e novas pessoas irão
surgir. Há quem entenda que essas novas pessoas não são a sua família, mas
"estranhos". Essa concepção tem um probleminha, por três motivos:
1. A família deixa de existir se novas
pessoas não se inserirem a ela. Filhos, netos, sobrinhos, cunhadas, sogros são
coisas que vêm da união entre pessoas.
2. A ideia de família assume várias escalas.
Pode ser que se tenha muitos tios, primos e sobrinhos, mas você não terá
convivência diária com eles. Eles não passam as noites e te fazem companhia
para o café da manhã, e essa "microfamília" pode ser uma prioridade
de vida.
3. Independentemente de trazer pessoas novas
para a família ou não, o convívio com outras pessoas nos transforma como seres
humanos.
Diante de tantos motivos, a família se forma
de estranhos cujas vidas se cruzam e passam a fazer parte. Eles serão, ao longo do tempo e convívio,
assimilados como sendo a nossa família.
E pensando nessa relação de estranhamento
por novas pessoas, é compreensível que pais não sejam favoráveis aos parceiros
dos filhos dormirem ou ficarem muito tempo em suas casas. É preciso criar
confiança para se ter intimidade.
E essa intimidade não surgirá com pessoas
fechadas. Cada novo membro da família precisará de muito apoio para se sentir
família. E todos devem colaborar para isso, afinal família é carinho e
acolhida, não é mesmo?
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