Precisamo-nos unir e perceber uns aos outros como irmãos

Cultura e Comportamento


O primeiro passo para o ser humano ser ainda mais humano é perceber o outro como irmão. As religiões usam termos como “irmão” ou “próximo” para que se entenda que os outros seres humanos sentem, choram, sofrem e sorriem como nós. Mas ainda podemos ter esperança, pois exemplos do cotidiano nos mostram que esse sentimento de “ser” humano ainda não se perdeu. Vamos ver dois exemplos recentes disso logo a seguir!



APERTO DE MÃO ENTRE POVOS


https://www.oblogdomestre.com.br/2018/11/OlharOOutro.CulturaEComportamento.html
[Imagem: Rodrigo Villalba]


Segundo o UOL, o repórter fotográfico Rodrigo Villalba fez o registro durante o jogo entre Polônia e Senegal, durante a Copa do Mundo de Futebol de 2018, na Rússia. O maior evento esportivo do futebol no mundo possui um significado de união e amizade entre os povos, fato que ficou simbolizado na união entre seres humanos, que não se distinguem dessa condição pela cor da pele (ou pelas outras inúmeras diferenças culturais).

A imagem é mensagem transmitida pelo que se vê (ou recorta). Houve um gesto de alcançar as mãos, durante o jogo, oportunamente registrado pelo fotógrafo e transformado na poesia aos corações que a foto se tornou.

MEUS AMIGOS LIXEIROS


https://www.oblogdomestre.com.br/2018/11/OlharOOutro.CulturaEComportamento.html
[Imagem: Michele Moreira]



O menino Murillo Moreira, desde muito pequeno, adora ver a hora que chega o caminhão de lixo e os lixeiros prestam seu serviço à comunidade. Assim como outras funções que são importantes, como faxineiras, motoristas e muitas outras, esses profissionais passam despercebidos por muitos, que tendem a considerar não só de pouca valia o que descartam, mas quem ajuda nesse descarte de resíduos.

Essa visão errada de mundo dos “adultos” não aconteceu com essa criança, que todas as segundas, quartas e sextas-feiras vai para a frente de sua casa, no município paulista de Itu, acompanhar o trabalho dos amigos lixeiros e sair apenas quando eles se vão para outras ruas. Acostumados com o pequeno, os amigos buzinam quando chegam e voltam se ele não estiver.
Segundo o G1, no natal do ano passado, os pais dele compraram presentes para os lixeiros. O menino fez questão de entregar, o que foi pensado como uma pequena retribuição pelo carinho que eles demonstram retribuir.


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