Curiosidades
Assim como o prêmio Nobel, da Suécia, que
premia as maiores e mais destacadas pesquisas, existe o prêmio IgNobel, que
premia algumas pesquisas científicas um tanto bizarras, as quais se costuma
dizer que primeiro fazem rir e depois pensar. O prêmio IgNobel é oferecido pela
Universidade de Harvard, em Cambridge. Massachussets, Estados Unidos.
[Imagem: A Voz das Comunidades] |
Segundo o jornal El País, assim como a
premiação anual de seu co-irmão, o prêmio IgNobel dá uma vultosa quantia em
dinheiro como prêmio: uma nota de dez trilhões de dólares de Zimbábue, em
homenagem ao vencedor da categoria “Economia” em 2009, Gideon Gono, que como
presidente da Reserva Federal do país emitiu essas notas para, supostamente,
combater a hiperinflação. Em geral, os pesquisadores aceitam como uma
brincadeira e recebem o prêmio, não como um demérito, mas como algo curioso. Já
houve quem tenha ganhado um Nobel e um IgNobel.
Outras pesquisas que já ganharam o troféu foram:
- Biologia (2016): Cientistas brasileiros e
japoneses que descobriram em uma caverna brasileira um inseto cuja espécie
possui fêmeas com pênis e os machos com vagina. Com publicação pela Current Biology, pode ser que o estudo entre
para as pautas da diversidade. Mais bizarro ainda é o relato de que a fêmea penetra o macho de quarenta a setenta
horas até coletar todo o seu sêmen;
- Anatomia (2016): Um trabalho publicado em
1993 por um médico britânico que trazia a pergunta de pesquisa envolvendo o
grande porte das orelhas de idosos. Isso ocorreria devido ao um crescimento de
dois décimos de milímetro por ano;
- Economia (2016): os neozelandeses Mark
Avis, Sarah Forbes e Shelagh Ferguson, ganharam o prêmio após estudarem a
percepção que se tem da personalidade das rochas desde a perspectiva de vendas
e marketing;
- Medicina (2015): os pesquisadores Hajime Kimata
(Japão), Jaroslava Durdiaková (Eslováquia) ganharam após fazer experimentos que
estudaram os benefícios biomédicos das consequências de beijos prolongados e
intensos (além de outras ações íntimas interpessoais);
- Saúde Pública (1996): garantido por Ellen
Kleist de Nuuk (Groenlândia) e Harald Moi de Oslo (Noruega), pelo relatório
médico preventivo "Transmissão de
Gonorreia Através de uma Boneca Inflável";
- Biologia (1996): foi dado aos autores de
uma pesquisa sobre o efeito da cerveja e do alho no apetite das sanguessugas (Anders
Baerheim e Hogne Sandvik, da Universidade de Bergen - Noruega);
- Paz (2006): dado à invenção de um
repelente de adolescentes - um aparelho que emite um barulho extremamente
irritante para eles, mas inaudível por adultos, para Howard Stapleton, de Gales;
- Medicina Veterinária (2009): os veterinários
Catherine Douglas e Peter Rowlinson, da Universidade de Newcastle, no Reino
Unido, abocanharam o prêmio após um achado na criação de gado leiteiro. Você
sabia que vacas batizadas pelos seus donos produzem mais leite do que as
sem-nome?
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