Tecnologia
Para todas as coisas, principalmente no
mundo virtual, há padrões de tamanho e orientação, ou seja, formatos para
imagens diversas. Capas para Facebook ou Twitter, avatares, páginas de documentos,
plotagens, slides, vídeos, dentre outros, possuem formatos bem definidos, os
quais precisam ser respeitados, sob pena de perca de legibilidade.
[“Pro Brasil não quebrar acabou virando o Brasil não quer por desrespeito ao formato final”. Imagem: O Globo/ Reprodução] |
Após o começo da campanha “O Brasil que eu
quero”, houve algumas piadinhas infames relatadas pela mídia, como as de Tiago
Leifert e Evaristo Costa. Fora o detalhe da campanha, com uma proposta muito
interessante (afinal, um ponto de referência da cidade a identifica, mas a fala
é que faz a diferença), houve quem afirmasse ser besteira ensinar a forma de
gravar um vídeo na era digital: não é besteira não!
Começando pela própria televisão. No começo
da transição digital, duas tarjas inferior e superior surgiam nos monitores.
Por quê? Questão de formato: as imagens 16:9 (widescreen) precisavam ser
ajustadas ao formato 4:3 dos televisores antigos. Os televisores com conversor
irão transmitir assim ou... quem não seguir o formato usando recursos de
preenchimento... verá imagens cortadas (se bem que algumas emissoras já
desrespeitam o telespectador transmitindo cortado no analógico, nem reajustam
mesmo...). O mesmo acontecerá com imagens antigas: surgirão duas tarjas
laterais para apresentar 4:3 dentro de 16:9.
Agora façamos um raciocínio semelhante: já
pensou em tirar uma imagem horizontal e postar no Stories do Instagram? Ou ela
será muito cortada, ou precisará de programas para editar, o que reduzirá
bastante a área útil da imagem. Ainda há a opção de girar as fotos e postá-las
deitadas (o que fica ruim, visto que são mostradas rapidamente).
Com poucos exemplos vemos que seguir o
formato proposto para imagens digitais é muito importante. Gerenciadores de
conteúdo em redes sociais precisam ficar atentos a esses padrões para criar
capas e avatares e, principalmente, acompanhar suas mudanças. Twitter e
Facebook adotaram avatares redondos, o que “corta” certos detalhes das imagens.
Em uma campanha feita recentemente para o Governo Federal, pró-reforma da
Previdência, além de inserir textos demasiados e muitos itens para um avatar
(há quem esqueça que avatares podem ser menores do que 1 cm de lado), o “corte”
no texto levava a uma ideia oposta àquela que se buscava.
[Imagem: TV Globo/ Reprodução] |
Desde a “ocultação” das bordas em capas de
páginas de grupos no Facebook, até a legibilidade de imagens, uma coisa não
podemos esquecer: tudo é questão de formato! Se for para a TV, na Horizontal...
William Bonner agradece!
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