Questão de formato 📱 💻 📺

Tecnologia


Para todas as coisas, principalmente no mundo virtual, há padrões de tamanho e orientação, ou seja, formatos para imagens diversas. Capas para Facebook ou Twitter, avatares, páginas de documentos, plotagens, slides, vídeos, dentre outros, possuem formatos bem definidos, os quais precisam ser respeitados, sob pena de perca de legibilidade.

https://www.oblogdomestre.com.br/2018/03/QuestaoDeFormato.Tecnologia.html
[“Pro Brasil não quebrar acabou virando o Brasil não quer por desrespeito ao formato final”. Imagem: O Globo/ Reprodução]



Após o começo da campanha “O Brasil que eu quero”, houve algumas piadinhas infames relatadas pela mídia, como as de Tiago Leifert e Evaristo Costa. Fora o detalhe da campanha, com uma proposta muito interessante (afinal, um ponto de referência da cidade a identifica, mas a fala é que faz a diferença), houve quem afirmasse ser besteira ensinar a forma de gravar um vídeo na era digital: não é besteira não!

Começando pela própria televisão. No começo da transição digital, duas tarjas inferior e superior surgiam nos monitores. Por quê? Questão de formato: as imagens 16:9 (widescreen) precisavam ser ajustadas ao formato 4:3 dos televisores antigos. Os televisores com conversor irão transmitir assim ou... quem não seguir o formato usando recursos de preenchimento... verá imagens cortadas (se bem que algumas emissoras já desrespeitam o telespectador transmitindo cortado no analógico, nem reajustam mesmo...). O mesmo acontecerá com imagens antigas: surgirão duas tarjas laterais para apresentar 4:3 dentro de 16:9.

Agora façamos um raciocínio semelhante: já pensou em tirar uma imagem horizontal e postar no Stories do Instagram? Ou ela será muito cortada, ou precisará de programas para editar, o que reduzirá bastante a área útil da imagem. Ainda há a opção de girar as fotos e postá-las deitadas (o que fica ruim, visto que são mostradas rapidamente).

Com poucos exemplos vemos que seguir o formato proposto para imagens digitais é muito importante. Gerenciadores de conteúdo em redes sociais precisam ficar atentos a esses padrões para criar capas e avatares e, principalmente, acompanhar suas mudanças. Twitter e Facebook adotaram avatares redondos, o que “corta” certos detalhes das imagens. Em uma campanha feita recentemente para o Governo Federal, pró-reforma da Previdência, além de inserir textos demasiados e muitos itens para um avatar (há quem esqueça que avatares podem ser menores do que 1 cm de lado), o “corte” no texto levava a uma ideia oposta àquela que se buscava.

https://www.oblogdomestre.com.br/2018/03/QuestaoDeFormato.Tecnologia.html
[Imagem: TV Globo/ Reprodução]

 
Desde a “ocultação” das bordas em capas de páginas de grupos no Facebook, até a legibilidade de imagens, uma coisa não podemos esquecer: tudo é questão de formato! Se for para a TV, na Horizontal... William Bonner agradece!


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