Criança não namora “nem de brincadeira”

Cultura e Comportamento


Uma campanha lançada pela Secretaria de Estado de Assistência Social do Estado do Amazonas, - Criança não namora “nem de brincadeira” – chamou a atenção de muitos pais e educadores, ganhando apoio não só no estado de origem, mas em todo o Brasil. O cartaz da campanha (abaixo), mostra o que de mais importante se deve preservar na infância, que é a inocência! 

http://www.oblogdomestre.com.br/2017/04/CriancaNaoNamoraNemDeBrincadeira.Campanha.CulturaEComportamento.html
[Imagem: Governo do Amazonas / Reprodução]



Nossa sociedade, tradicionalmente, tende a querer refletir comportamentos adultos em crianças, seja por suas roupas em miniatura, seja por tentar criar namoros e paixões em crianças. O grande problema consiste em pular uma etapa essencial no desenvolvimento pessoal, que é feita de brincadeiras, sonhos e fantasias.

Namoros e relacionamentos exigem certa maturidade - que nem nós adultos temos em certas ocasiões – então por que criar problemas para os pequenos? Como parte de uma boa educação, devemos estimular as crianças a terem amigos e amigas (afinal, cada vez mais será comum o convívio de pessoas de ambos os sexos nos ambientes escolares e de trabalho), mas não namorados e namoradas.

Muitos pais tendem a criar paixões em seus filhos por sentir a necessidade de fazê-los se interessar pelo sexo oposto. Fazem isso perguntando quem é o colega ou a colega que acha mais bonito(a), legal ou inteligente. Porém esquecem do pouco tempo que temos para sermos crianças, e de que o próprio crescimento induz a uma busca por conhecer o seu corpo e se relacionar amorosamente, a partir da puberdade, sendo esse o momento de orientar e buscar tratar desse assunto com seu filho(a). Como dizem os mais velhos (o que em parte é verdade), deixemos que a natureza se encarregue!


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