Técnicas diferentes de ensinar e aplicar provas

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Ensinar bem quase sempre é uma arte, que exige talento, esforço, dedicação e muito conhecimento. Um bom professor sabe disso e, em busca de um maior aproveitamento por parte de seus alunos, algumas técnicas podem ajudar seja no ato de estudar como durante provas, justificando-se em alguns casos. Veja os prós e contras de algumas delas: 

Ensino e avaliações
[Imagem: Social de Verdade]


Usar colão: um colão, geralmente em frente e verso de uma folha A4, escrito a mão, pode servir como motivação para o aluno estudar e até mesmo elaborar resumo ali conforme a extensão do assunto. Assim, professores evitam de ter de passar formulários ou tabelas que seriam usados unicamente para o teste. O problema é se algo fundamental para resolver a prova não estiver nesta cola, que não pudesse ser decorado ou entendido. Outro inconveniente é o fato de haver alunos que apenas reproduzem a cola dos outros, ou pior, não estudam por conta da consulta.

Prova com consulta: Quando existem grandes quantidades de assuntos que exijam tabelas e dados mais extensos, ficaria irreprodutível em uma cola A4 e não se aprenderia muito em copiar. Então uma opção é permitir a consulta individual ao material de aula. Isso é importante quando o que se avalia é o entendimento e que, numa situação (profissional ou não) futura, essa consulta seja possível. Possui também o inconveniente de alguns alunos não estudarem previamente.

Desafio diário: para os pequenos e pré-adolescentes, o professor pode dar pequenas tarefas a serem resolvidas de um dia para o outro, como ler um texto, responder um problema de matemática, pesquisar sobre algo. Isso estimula o gosto pela busca de respostas e aumenta a participação da turma. O inconveniente de aplicar em patamares de estudo mais avançados é o tempo ou alguns estudantes não fazerem por saber que na aula seguinte será visto todo o tema e a resolução.

Usar planilhas eletrônicas em tablet ou PC: Planilhas eletrônicas tipo Excel exigem várias regras de multiplicação de matrizes que vêm da matemática matricial, seguindo uma forma semelhante a elas e facilitando o entendimento de regras básicas. Também pode ser uma excelente ferramenta para conferência de sistemas lineares. Por outro lado, nos primeiros contatos, pode estimular uma baita preguiça nos alunos de fazerem a mão.

O que vimos na aula passada: desde que não se tenha uma cobrança de o aluno realmente ter uma resposta no momento, é uma ótima sacada, porque no tempo de retomada, se prestou-se atenção na aula anterior, relembra-se; caso contrário, aprende-se. Pode ajudar também a desinibir os mais tímidos.

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