Quais são os sintomas de hipertensão e como monitorar a pressão arterial?

Ciência & Saúde

Um dos grandes problemas do quadro de hipertensão arterial é o fato de que nem sempre surgem sintomas. Quando estes ocorrem, podem ser: dores de cabeça, nuca e/ou peito, enjoos, tonturas, retenção de líquidos (o que gera inchaço) e sangramento nasal). Como se pode perceber, são sintomas que não levam a apenas uma doença ou condição de saúde, nesse caso.


E mais: pelo fato de os sintomas não aparecerem, muitos pacientes acabam não tomando o remédio controlador com a devida frequência necessária e até mesmo questionar o tratamento, por não 'sentirem nada'. Entretanto, podem vir a sentir: insuficiência cardíaca, angina, infarto, AVC's hemorrágicos e trombóticos e insuficiência renal. A hipertensão arterial crônica não é uma doença, mas condição propícia para o surgimento, merecendo atenção.

Junto com o medicamento, após atestada a condição de pressão alta, deve ser realizado o monitoramento, através de um aparelho chamado esfigmomanômetro, podendo este ser manual ou digital - os mais modernos necessitam apenas encostar em um dedo, recobrindo sua extremidade- para fornecer seu valor.

Para a pressão arterial sistólica, o nível considerado ótimo, à idade de 18 anos ou mais, é de, no máximo 120 mmHg e, para a pressão arterial diastólica, um máximo de 90 mmHg. No caso de não hipertensos, o recomendável é a realização de uma medição por ano, tomada como a média (valor mais provável) entre as medições nos dois braços.

Se os valores obtidos estiverem fora do limite (com tolerância de até 139 mmHg para a pressão sistólica), devem ser realizadas medições de uma a duas vezes por semana, em prazo indicado por seu médico e, constatada hipertensão, se deve realizar o tratamento, mesmo sem aparecerem sintomas.

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