Saiba como os veículos autônomos operam

Entenda o que são veículos autônomos


A tendência para que veículos autônomos ocupem, aos poucos, cada vez mais as ruas de diferentes cidades pelo mundo cresce conforme o mercado vai sendo ampliado e novas tecnologias surgem


[Imagem de um farol veicular. Imagem: Pexels]


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Saiba como os veículos autônomos operam

Sendo um dos tópicos principais quando se trata de automóveis que existirão no futuro e que ganharão as ruas em diferentes formatos, os carros autônomos estão sendo aprimorados por diferentes empresas.

Fazendo com que haja uma estética automotiva de luxo dependendo da fabricante, os veículos autônomos ainda devem contar com alguns motoristas para que possam funcionar com uma maior segurança, especialmente por estarem constantemente em testes.

Diversos componentes acabam sendo englobados dentro destes modelos de veículos para que possam atingir as coordenadas necessárias, e ter uma direção segura capaz de operar com um ou mais passageiros.

Com a tecnologia cada vez mais avançada em diferentes setores, é possível que os carros automáticos ganhem as ruas para diferentes funções, desde um veículo para passeios como também, como carro de som para propaganda.

A tecnologia é uma área que acaba abrangendo diferentes departamentos, sendo um deles o campo do automobilismo, que busca proporcionar tanto para motoristas, como para passageiros, um conforto durante a locomoção.

O surgimento dos veículos autônomos

Tendo sido aperfeiçoado com as melhorias que surgiram ao longo dos anos, da mesma forma que as telemetrias veiculares, o conceito de veículos autônomos teve seus protótipos ainda na década de 1920, no estado de Ohio, nos Estados Unidos.

Embora seu início tenha sido com carrinhos de mão, e usando uma tecnologia similar a dos rádios, o veículo não tinha a capacidade para que passageiros pudessem ser transportados, até que em 1925, o primeiro carro sem motorista foi lançado.

O engenheiro militar Francis P. Houdina, usou a tecnologia de ondas de rádio para que o carro andasse por Nova York, sendo um dos primeiros modelos, mesmo que a duração fosse por pouco tempo devido a colisão que sofreu.

Posteriormente, o carro neste formato passou a somente ser desenvolvido novamente já em 1950, derivado das grandes descobertas que acabaram sendo feitas durante o período da Segunda Guerra Mundial.

A novidade, desta vez, era que o carro teve sensores implantados para detectar velocidade e localização do veículo, assim como a capacidade de movê-los, de modo que os veículos que passaram a usar a tecnologia eram aqueles que iam por estradas.

Conforme os anos foram passando, e a tecnologia sendo aprimorada, outros sensores e softwares foram sendo introduzidos dentro do carro, ao ponto que as estimativas para que o modelo de veículo alcançasse as ruas, fossem sendo cada vez mais real.

Como funcionam?

Composto com câmeras, sensores e radares, um veículo autônomo pode ter seu formato variando de fabricante para fabricante, embora a base de sua tecnologia deve ser composta primordialmente com estes três equipamentos.

De modo que, quando estão operando em uma rua ou alguma região de testes, as varreduras do ambiente são realizadas no formato de 360 graus, percebendo assim, situações que podem incluir:

  • Obstáculo;

  • Sinal de trânsito;

  • Semáforo;

  • Relevo;

  • Pedestres.

A tecnologia de um carro autônomo contribui para a identificação até mesmo de obstáculos que possam surgir de modo inesperado, graças aos sensores e as percepções que os equipamentos tecnológicos nos veículos permitem.

Já outros objetos, como um portão de ferro fechado, é possível já serem implantados dentro das diretrizes dos equipamentos que compõem o veículo, assim como a detecção de pedestres e o seguimento das leis de trânsito.

Contudo, é importante que haja uma distinção entre veículos que são totalmente autônomos para os carros que possuem tecnologia autônoma, sendo que o segundo é necessário um condutor e os equipamentos o auxiliam em um melhor direcionamento dos veículos.

Em contrapartida de um veículo totalmente autônomo, que embora possa contar com algum motorista apenas como precaução, acaba sendo conduzido sozinho de acordo com as diretrizes.

A forma de piloto automático faz com que os veículos possam não apenas andarem sozinhos, mas também acelerar e frear em casos onde um carro ou uma moto aparecem repentinamente.

Os softwares que fazem parte do veículo permitem um controle não apenas na troca de câmbios do veículo como também, de tudo o que ocorre por conta dos sensores que podem ser aperfeiçoados com os testes que estiverem sendo realizados.

Especialmente quando se trata de pedestres que, mesmo havendo leis de trânsito, algumas ações como atravessar fora da faixa ou, quando o semáforo estiver aberto para os carros.

O que leva aos fabricantes a buscarem formas de também ajustar o carro para evitar que fatalidades ocorram em situações como estas, contando com a ajuda de câmeras que permitem identificação visual bem aprofundada.

O GPS, sigla para Global Positioning System, é uma das ferramentas que também entram em ação em um veículo autônomo, principalmente para ajudar ainda mais nos sensores de rua e na identificação de auto elétrica mais próxima de um local.

Com o objetivo central de proporcionar segurança e conforto, os veículos autônomos, sejam de pequeno ou grande porte, possuem a grande tendência de crescerem no mundo e estarem, aos poucos, em circulação em centros metropolitanos.

Os riscos dos veículos autônomos

Mesmo que o processo tecnológico seja um ponto benéfico para algumas áreas, existem também os fatores de risco em torno dos veículos autônomos, que se não houverem a ciência deles, podem ocasionar grandes empecilhos.

Um dos fatores que acabam sendo caracterizados como risco é a percepção de que, o veículo autônomo não necessita de nenhum condutor em suas viagens, sejam elas curtas ou longas.

Essa percepção torna-se um risco já que, em casos de problemas ou falhas mecânicas em uma bateria tracionária 24v, por exemplo, o veículo pode gerar um acidente que existe até mesmo a chance de ser fatal.

Por isso, a condução dos veículos autônomos deve ser feita sempre com um condutor dentro por precaução, de modo que esteja usando cinto de segurança e esteja apto para dirigir em casos de surgimento de problemas.

Mesmo em carros autônomos, muitos motoristas podem acabar se distraindo com o celular ou então, estarem embriagados, o que são duas das causas que mais geram acidentes, especialmente fatais.

A função deste modelo de carro está em ajudar o motorista em uma melhor condução e evitar acidentes, não gerá-los e por isso, o conceito deste modelo de veículo não deve estar atrelado ao fato de que há uma liberdade na direção.

Os riscos destes modelos de veículos também estão interligados com os fabricantes, especialmente porque há uma necessidade de uma boa revisão, assim como é feita após uma recarga de extintor automotivo.

Uma fabricante que trabalha com este modelo de veículo, deve se certificar de que as ferramentas e softwares estão funcionando perfeitamente e também ter garantias de que o condutor do carro terá suporte quando for necessário.

Seja com atualizações de programas que forem surgir, como a reposição de alguma peça importante na automação do carro.

Os riscos que um veículo autônomo apresenta podem ser evitados com os devidos cuidados e atenções, proporcionando que as intenções que existem em torno do veículo sejam cumpridas de forma devida.

Por isso, os testes que são realizados e os erros que são notados devem funcionar como um alerta para que o veículo passe por revisões, ou até mesmo, alguma reconstrução.

Já que as fatalidades que ocorrem no trânsito é um dos índices mais altos que podem levar a óbito, não apenas dos motoristas e passageiros, como também de pedestres ou outros motoristas que estiverem no trânsito.

Considerações finais

Com as tecnologias avançando e sendo parte de diferentes setores, o ramo do automobilismo sofre mudanças com a introdução de softwares e novas ferramentas, sendo uma delas, a criação dos veículos autônomos.

Ainda que seu início tenha sido na década de 1920, e aprimorada a partir dos anos 50, os primeiros passos para que estes veículos passassem a andar de forma solitária foram por ondas de rádio, e somente após a Segunda Guerra os sensores se tornaram parte.

Não havendo a necessidade de um condutor propriamente dito, este modelo de transporte conta com sensores e radares que abrangem uma grande área, fazendo com que o veículo saiba parar, andar e compreender outros comandos.

Embora haja alguns perigos, especialmente quando se trata de pedestres que surgem no percurso de forma inesperada, aos poucos, as fabricantes automobilísticas estão se aperfeiçoando para que esses pontos sejam resolvidos.

Os veículos que operarem deste modo, devem ter apoio de fabricantes para ajudar os motoristas e também a conscientização de que os carros não devem ser totalmente livres de direção, mas sim, um auxiliar do motorista.

Sendo uma forma de veículo que pode revolucionar o mundo, os carros autônomos são cada vez mais buscados e aprimorados, sendo uma das promessas que em breve, circularão pelas ruas nos mais diferentes modelos e propósitos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.



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