Que tal andar de bicicleta?

 Curiosidades

 

Andar de bicicleta é uma atividade revigorante e que serve para todas as idades. Para algumas pessoas, é o passeio ou forma de exercício físico, e, para outras, também é o meio de locomoção entre casa e trabalho. Nessa postagem, vamos falar um pouquinho mais sobre a bicicleta, esse simpático meio de transporte de equilíbrio dinâmico e movido por nossas próprias forças.

 

 

Pai e filho felizes na bicicleta
[Pai e filho felizes na bicicleta. Imagem: Sasin Tipchal/Pixabay]


 

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A ORIGEM DA BICICLETA

 

A bicicleta, como outros inventos da área de transporte, leva a dúvidas de quem foi o criador. A bicicleta com os pedais teria sido criada pelo ferreiro escocês Kirkpatrick MacMillan, no ano de 1839. Esse ferreiro não teria produzido mais unidades, nem se encontrou registro dos esboços que teria feito.

 

Trinta anos mais tarde, já há registros de fabricação do que seriam, segundo apoiam parte dos historiadores, as primeiras bicicletas. Segundo o site El País Brasil, o inglês Thomas McCall seria o criador oficial das bicicletas.

 

BICICLETA NO DIA-A-DIA: UM VEÍCULO

 

Algo importante e que passa batido, tanto nos alunos que acabam a autoescola (apesar de que os instrutores ensinem), como para alguns ciclistas é uma regra básica: ciclista pedalando é igual a um carro. Isso significa que os ciclistas precisam andar em sua faixa, parar em sinal vermelho, sinalizar quando vão dobrar ou mudar de faixa, parar para pedestres, etc. Como direito, não podem ter outros veículos passando raspando neles (1,5 m de distância pelo menos) e devem ter seu espaço de veículo respeitado. Ciclista empurrando a bicicleta em seu lado é como pedestre.

 

Como a velocidade desempenhada pelo ciclista é menor do que de um carro, em algumas vias o seu tráfego não é permitido. Em algumas capitais brasileiras, como Florianópolis, já há ciclovias (vias separadas) para os ciclistas passearem, incluindo a famosa Beira-Mar Norte, dando opção para os ciclistas em um local onde seria difícil usar a bicicleta no mesmo espaço físico.

 

Assim como motocicletas, as bicicletas e os ciclistas não são tão visíveis como um carro, pela dimensão física. É muito mais fácil esses elementos do trânsito ficaram ocultos em pontos-cegos dos demais veículos, sendo muito importante aumentar a visibilidade. É por isso que, além das buzinas que vêm nas bicicletas, alguns ciclistas têm usado coletes refletores ou capacetes com faixas refletivas, faróis ou lanternas traseiras piscantes, dentre outros recursos que ajudam na segurança.

 

MARCHAS

 

As marchas são mais um daqueles elementos que tornam as bicicletas algo similar a um veículo, mas não tão simples de mexer. Um conjunto de engrenagens frontal e traseiro gera as marchas, e o produto entre esse número de engrenagens diz quantas marchas estão disponíveis.

 

Para quem anda por diversão, ou que não gosta de passar marchas nem em carro, passar marchas de bicicleta pode ser algo chatinho, mas para quem quer andar mais ou poupar esforços, direcionando-os para os momentos corretos (como subidas), é importante aprender. Há um manual próprio que os sites especializados mostram, sendo que alguns indicam que ou a engrenagem dianteira, ou a traseira precisam estar na maior opção quando estiver sendo usada a menor na outra.

 

A lógica é a mesma de outros veículos. A marcha maior é para velocidade e a marcha menor para força.

 

CAPACETES

 

Em geral, os capacetes de ciclismo não são iguais aos capacetes de motociclistas, mas seguem alguns princípios iguais: devem ser do tamanho da cabeça, ficarem fixos e, em alguns casos, devem contar com viseiras. Outros itens dos capacetes ajudam a ter mais conforto, como várias saídas de ar em climas quentes, por exemplo.

 

Capacete é um item pessoal, o que significa que, além de ajuda dos consultores da loja especializada, você precisa ir provar, experimentar o capacete para saber se ele fica bom em você. Os capacetes mais leves (abaixo de 300 g, segundo a Decathlon), têm mais chance de levarem à boa adaptação.

 

O PAÍS DAS BICICLETAS

 

O Reino dos Países Baixos, conhecido por sua principal região, a Holanda, é o país no mundo que mais adota a bicicleta como meio de transporte. Os números surpreendem: de acordo com dados do portal deutschland.de (do ministério das relações exteriores da Alemanha e FAZIT), 40 a 45 % das pessoas neerlandesas usam a bicicleta para ir ao trabalho, já existindo mais bicicletas do que pessoas no país.

 

Com a transformação do modo de se locomover, outras mudanças vieram junto. Como foi maciça a adoção, a infraestrutura das cidades mudou, adaptando-se com semáforos e vias especiais, legislação e efetiva proteção ao ciclista, isenções de impostos, dentre outras mudanças.

 

TEMBICI E OUTROS APPS

 

No Brasil, nos últimos anos, começaram a surgir iniciativas de empresas para locações de bicicletas e patinetes. Algumas deixaram de operar e outras seguem a pleno vapor.

 

Uma dessas iniciativas é a tembici, que envolve um aplicativo para aluguel de bicicletas compartilhadas, segundo esse aplicativo, a preços acessíveis. Há pontos de estacionamento e retirada das bicicletas em Porto Alegre, São Paulo, Vila Velha, Rio de Janeiro, Salvador, Sorocaba, Bertioga, Juiz de Fora, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.

 

O tembici funciona com parcerias envolvendo empresas como Unimed e Banco Itaú. Como bicicletas são uma forma de exercício físico e saúde, há descontos para os participantes do programa de descontos de medicamentos de uso contínuo do laboratório Bayer.

 

DA BICICLETA PARA O CARRO ELÉTRICO

 

A bicicleta atende muito bem às pessoas que procuram um meio de transporte de baixo impacto ambiental, uma forma de exercício e uma vida menos estressante em um trânsito cada vez mais complicado. Entretanto, é uma opção individual e, dependendo da carga (se pequenas, até apps de entrega usam bicicletas), é necessário um carro.

 

O carro complementa outros transportes por ser porta-a-porta, mas o impacto gerado em seu uso é grande. O carro elétrico surge como uma opção melhor, para esses deslocamentos maiores, ou com carga maior, ou em temperaturas menores... Leia mais na nossa sugestão, na tarja azul aqui embaixo 👇🏻.

 

 

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