Variedades
Um passo básico em qualquer orçamento
pessoal ou familiar é o de gastar menos do que se ganha. A partir disso, é
possível formar algumas reservas de dinheiro, com finalidades específicas. Uma
delas é a reserva de emergência.
[Imagem: geralt/Pixabay] |
Imprevistos sempre acontecem, como uma
cirurgia, multas, demissão e outros. E a reserva de emergência será aquele
dinheiro que você manterá guardado para atender a essas características.
Quando começar a guardar dinheiro (podem ser
valores pequenos no começo), tenha em mente que o primeiro objetivo é
justamente formar a reserva de emergência. Depois você começa a guardar valores
para compras anuais ou para a aposentadoria. Recomenda-se manter até sete meses
da receita familiar guardados.
Quando a situação exigir mais dinheiro, você
precisa recorrer a outros valores. Podem ser as outras reservas, desfazer-se de
algum bem ou tentar levantar (se for pouca diferença) com um serviço extra. Em
último caso se deve contrair empréstimos.
O interessante é que sempre haja rendimento
sobre quaisquer valores que não estejam no colchão. Por outro lado, como
reserva de emergência, o dinheiro precisa ter disponibilidade facilitada.
Assim, a reserva de emergência pode ser uma
conta bancária como a poupança ou conta digital. Outras aplicações que não
tenham liquidez diária são mais rentáveis, mas não atendem ao objetivo de
"apagar-incêndio", devendo ser usadas para fazer patrimônio crescer.
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