Imagens da semana (46)

Preferencial ou Exclusivo?

[Imagem: Folha de São Paulo]

[Imagem: O Blog do Mestre]

Passada a campanha eleitoral, observou-se novamente um movimento de cisão do povo brasileiro, com a diferença nítida entre ideologias e um sentimento por parte da população de não se identificar com nenhum candidato. Também foi muito clara a campanha do que se queria acreditar, e não da verdade - para todos os lados.

Usando como exemplo tem-se uma foto do candidato Haddad andando em um ônibus. No post, o autor questiona quanto à escolha do lugar, pois era "o lugar do idoso, o que demonstra que ele nunca anda de ônibus"...

É fato que políticos, em geral, não usam diariamente os ônibus, mas nem o autor do post... Todos os lugares ou alguns destacados são preferenciais (não obrigatórios), ou seja, havendo uma daquelas pessoas, a preferência é delas. Mas quando não há, nada de impedimento no uso.

[Imagem: Salve Maria Imaculada]

A fé e a ciência se complementam em alguns momentos. Para ser considerado milagre, uma cura ou graça atribuída a um provável santo precisa ter impossibilidade de explicação científica. Por outro lado, situações como a que passa uma gruta às margens da BR-282, em Santa Catarina, seguem outra lógica. Análises químicas apontaram a água como imprópria para consumo, mas a fé da população faz com que ela não deixe de beber a água benta da vertente.

[Imagem: Pancho Poesias]

Fala-se dos primórdios do acordeon, cordeona, gaita [...] em 1829, com a inserção do teclado apenas vinte anos mais tarde. Em nosso país, foi introduzido pelos imigrantes italianos e alemães, vindo a ser bastante tradicional na cultura gaúcha, nordestina e sertaneja, estando em grupos musicais dessas três linhas.

[Imagem: Engadget]

O VAR, depois da Copa do Mundo FIFA ® de futebol, na Rússia (2018), vem gradualmente sendo inserido nas competições esportivas, como tira-teima de lances onde um só ponto de vista (de dentro do jogo) não basta para tirar dúvidas. Não é iniciativa pioneira no esporte, pois jogos de vôlei já contavam com o "desafio" há algum tempo, mas foi uma iniciativa importante e irreversível.

E, como novidade, vai ir sendo ajustada ao longo do tempo. Como lembrou o consultor Leonardo Araújo em seu perfil no LinkedIn, não basta haver tecnologia, é preciso mudar comportamentos, lembrando que ela é meio, e pessoas é que têm atitudes. Os possíveis erros de um árbitro precisam ser, como de quaisquer pessoas, humanamente aceitos e corrigidos com a ferramenta.

   

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