Variedades
Quaisquer entidades, sejam elas o governo,
comércios, indústrias, igrejas, associações ou ONG's, dentro de nosso modelo
econômico, irão movimentar quantias em dinheiro. A diferença estará na forma e
finalidade com que cada uma maneja seus recursos.
[Imagem: Eu quero investir] |
Governo e comércio compõem o primeiro e
segundo setores. O governo não realiza atividade visando lucro, arrecadando
impostos para prestar serviços. Já o comércio e indústria buscam gerar riqueza
além do que lhes custa funcionar.
O terceiro setor é composto por todas
aquelas entidades que possuem alguma finalidade, como causa social, cultural ou
religiosa, não visando o lucro. Nesses casos, com a realização de eventos ou
por contribuições, o que se busca é o superávit, ou seja, que haja dinheiro
suficiente para que a instituição se torne sustentável e sobre um pouco para
projetos futuros.
No caso das igrejas, existem isenções
fiscais, conhecida a natureza da vivência por doações e o caráter de oscilação
da receita. O dízimo é estimulado como forma de sustentar as obras da Igreja e
programas na comunidade, mas só o da celebração não basta!
Para as ONG's e sindicatos há um propósito
de existir. O dinheiro só pode ser usado para esse fim e plenamente justificado
aos membros. Essa transparência é importante para não deixar margem para
dúvidas e fazer com que o objetivo comum seja plenamente alcançado.
Para fins contábeis, as declarações de bens
são diferenciadas para o terceiro setor. Devem ser seguidas as disposições da
ITG 2002.
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