Black Friday e o caos nas compras

Cultura & Comportamento


As técnicas para movimentar o comércio são muitas e, cada vez mais lojistas fazem maratonas de promoções em épocas tradicionalmente de baixo consumo. A Black Friday, que veio dos Estados Unidos, é uma delas e, felizmente, no Brasil não é totalmente igual a dos criadores, em alguns pontos.

It's on! Black Friday Sale
[Imagem: Reprodução / Revista Exame]


As promoções estadunidenses são arrasadoras, o que justificaria uma verdadeira loucura ao comprar, e por não perder um produto desejado para outra pessoa. Casos de mortos por pisoteamento ou de lesões corporais após brigas por produtos são apenas alguns dos efeitos colaterais de tamanha vantagem.

No Brasil, os problemas são outros: além da impossibilidade de atender aos compradores de forma adequada, pelo movimento intenso, as lojas ficam extensamente desorganizadas, o que pode gerar quebra de produtos, colocação em posições inadequadas - o que gera interpretações erradas de preços, estoques insuficientes para atender à demanda e filas, muitas filas...

Situação pior se vê somente ao pessoas dormirem na fila para comprar algum produto (o que não seria desejável para nada), em liquidações semelhantes. Mas, será que é justificável passar tanto desconforto em troca de um bom preço?

A resposta é: depende... do que você quer comprar, ... do que você pode gastar, ... se realmente é uma promoção (é extremamente importante verificar isso, sendo outro sério problema a presença de falsos anúncios promocionais) ... e se você tem tempo sobrando. Deve-se avaliar antes de comprar porque técnicas que levem à vendas mais céleres, tempos de atendimento estendidos, caixas temporários e outras possibilidades estão longe de fazer parte da tão badalada liquidação.





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