Curiosidades
Primeiramente, para fazer pipoca é
necessário ter um tipo de milho com características especiais, chamado
milho-pipoca, que deve ter determinadas características, além de condições
especiais no preparo e armazenagem. Sua estrutura é semelhante aos demais, com
três partes: embrião (onde se localizam os genes), pericarpo e endocarpo, porém
varia em termos das substâncias constituintes, basicamente amido e água. A água
presente no milho-pipoca constitui um percentual total 14,5 % menor do que no
milho comum, enquanto que o pericarpo é quatro vezes mais resistente.
[Imagem: Magzita] |
Durante
a fabricação da pipoca, o aquecimento faz com que a água se transforme em vapor
e pressione as paredes do grão, na forma de vapor, tentando a expansão de
volume. O amido também passa a gerar pressão no pericarpo por conta de mudar de
estado físico, ganhando mais consistência e ficando gelatinoso. A pressão
gerada por ambos os efeitos de pressão é de cerca de 981 kPa ou 10 kgf/cm².
Com
tamanha pressão, a casca irá estourar e ficar interna, sendo que a gelatina de
amido se solidifica e forma aquela parte branca que tanto gostamos de comer.
Caso a casca seja fraca e romper antes, o vapor irá escapar e não se formará a
pipoca. Também pode ocorrer de não haver água o suficiente ou muita água no grão,
de forma a não romper ou romper antes o pericarpo. Outro fato importante é de
que há uma temperatura mínima para que a pipoca estoure: 150ºC.
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