Furando a orelha do bebê

Ciência e Saúde


Chega a ser curioso ver a diferença de culturas ao ver filmes estadunidenses. Por lá, deve ser comum as meninas furarem suas orelhas quando forem maiores, enquanto que no Brasil, ao menos para as novas gerações, as bebês já podem até sair de brincos do hospital, caso o estabelecimento ofereça esse serviço. 

http://www.oblogdomestre.com.br/2017/11/FurarAOrelhaDoBebe.CienciaESaude.html
[Imagem: Sou mãe]



Os brincos fazem parte da vida das mulheres. Muitas delas afirmam se sentir nuas quando não ocupam suas orelhas. Mas, para ter mais esse elemento de beleza em seus rostos, alguns cuidados deverão ser tomados na época da furação, caso contrário podem ocorrer alergias, irritações ou inflamações.

A furação deve ser realizada em ambiente ambulatorial, onde há profissionais de saúde – principalmente enfermeiros, mas não a massiva atividade hospitalar, para evitar contaminações. Alergias podem ser evitadas com a perfuração usando brincos de ouro ou de aço inox. 

Feito o furinho na orelha, é preciso higienizar diariamente e, para ajudar na cicatrização, passar pomada antibiótica. Se, mesmo assim, ainda surgirem inchaços e/ou vermelhidão, é preciso buscar ajuda médica.

Tanto para crianças como para adultos, o cuidado no manuseio de roupas e adornos é o mesmo. Deve-se evitar ao máximo enroscar nos brincos, pois isso além de desconfortável, pode levar a ferimentos. Também é importante manter a orelha com brincos sempre, para o furo não fechar, e mexer o brinco levemente, para ir desgrudando da pele. 

Bom senso deve haver também na escolha do brinco: além de ser de ouro ou platina nos usos iniciais, não deve ser muito grande (o que deveria valer pelo resto da vida, para evitar transtornos como o rasgamento da orelha e posterior cirurgia pra reconstrução), além de possuir tarraxa arredondada, para evitar cutucar a pele da criança.


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