Química
Quando se tem uma solução, temos uma dada
concentração de soluto em relação à solução, podendo esta ser dada em volume
(mais usual) ou em massa (existem concentrações molares, títulos, densidades,
etc.). Ou, também se pode indicar a concentração de um dado elemento em relação
ao todo, em massa, em uma substância homogênea, por meio de suas massas
molares.
Mas, quando tratamos ou de limites muito
restritos de concentração, ou quando a concentração de um dado soluto é muito
pequena, não é conveniente usar percentuais para representá-la: para isso
usa-se tanto [ppm] como, em casos mais restritos ainda, [ppb].
[Imagem: Grupo Escolar] |
[ppm]
significa uma parte de soluto para um milhão de partes de solução, enquanto que
[ppb] indica uma parte de soluto para um bilhão de partes de solução. Alguns
exemplos práticos de uso de [ppm] para indicar concentração estão nas
exigências para águas potáveis (veja nos posts sugeridos) ou nos exemplos a
seguir:
-
O limite de monóxido de carbono (CO) no ar é de 9 ppm (9L de CO para 1 000m³ ou
1 000 000 L de ar);
-
O limite de enxofre no óleo diesel é de 50 ppm (50 partes de enxofre para 1 000
000 de partes de óleo diesel) segundo o CONAMA;
-
O limite de aldeído fórmico (metanal / formol/ formaldeído) é de 1,6 g por 1
000kg de ar, ou seja, 1,6 ppm.
Outras
formas de indicar concentrações baixas podem existir, até mesmo em partes por
trilhão [ppt], mas são pouco usuais, haja vista que se tem, nestes casos,
quantidades insignificantes de soluto. Concentrações em [ppb] são usadas, porém
ocorrem também com menor frequência.
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