
Quem
conhece a cultura gaúcha sabe que a figura do gaiteiro e do cantador são muito marcantes
em um bom farrancho. Não se trata apenas de uma profissão, mas de uma sina:
[Vídeo: Matheus Inácio Macedo Sousa]
Num
tranco campeiro bem à moda antiga
Floreando
cantigas de alma judiada
Eu
trago essa sina de andar gauderiando
Por
viver cantando não tenho morada
Tocando
em bailantas na noite campeira
Floreio
a vaneira num jeitão largado
Pois
o meu destino é de ser cantador
Na
querência flor onde eu fui criado
Floreando
a cordeona num verso me acampo
Sou
a voz do campo quando a alma canta
Sistema
gaúcho que tem por ofício
Esse
xucro vício de animar bailantas
Cruzando
caminhos encurto distâncias
Galopeando
as ânsias da sina estradeira
A
vida no campo moldurou minha raça
Herança
machaça, gaúcha bandeira
Nesses
horizontes vou de pago em pago
O
canto que trago ao mundo ofereço
Canto
a liberdade num viver teatino
E
no meu destino ninguém bota preço
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