Curiosidades sobre o Natal

Datas Comemorativas

O Natal é uma época de confraternizar, estar reunido junto a amigos, parentes e familiares; comer peru ou frango, farofa, tender, panetone, entre muitas outras coisas (o Noel precisaria de outro saco se ele fosse encarregado da comida); trocar presentes e comemorar pelo ano que se passou, renovando as esperanças para o próximo. Também não se deve deixar de lado o sentido de comemoração pelo nascimento de Jesus Cristo e respeitar que não crer nesta data como seu nascimento (aqui quem vos fala acredita, mas não devemos brigar com os outros por conta de Religião e Política, que devem unir as pessoas em torno de ideais).

Tão maravilhosa e completa esta data, que ela é um prato cheio e recheado de curiosidades de todos os tipos e gostos, vamos conferir?

[Imagem: Chique luxo]


1) A cor vermelha da roupa do Noel se deve à Coca-Cola: segundo algumas fontes históricas, seria a tão famosa marca de refrigerantes que, em suas campanhas publicitárias teria feito surgir roupas com a mesma cor de sua embalagem. Também não é difícil lembrar-se das propagandas em que Papai Noel pega uma garrafa de refrigerante e toma mui faceiro;

2) Nem todas as religiões demarcam 25 de dezembro como a data de nascimento de Jesus: Apesar de que a Páscoa seja uma quase unanimidade, a religião das Testemunhas de Jeová argumenta que seria outra a data de nascimento de Jesus, segundo algumas outras descrições bíblicas anteriores à descrição do Natal;

3) O Natal é a melhor data para o comércio: com o costume da troca de presentes e o recebimento do décimo-terceiro salário, num famoso ‘unir a fome à vontade-de-comer’, o comércio costuma registrar as suas melhores e maiores vendas justamente nesta época do ano. Outro costume aliado é a tradição que algumas famílias e/ou empresas têm de fazer a brincadeira de amigo secreto;

4) Os Reis Magos trouxeram o costume de presentear ou foi o Noel? Ambas as teorias fazem sentido. Os Reis Magos presentearam Jesus com ouro, incenso e mirra ao ir visitá-lo logo após o seu nascimento. Papai Noel, evolução da figura de Santo Nicolau, presenteava aos mais pobres nas proximidades de suas chaminés. Veja com o quê no post “Falando no bom velhinho”;

5)  É o peru ou o frango a ave do Natal? Os ambientalistas já diriam que seria algum peixe mas, deixa pra lá... O Peru é a ave de Natal, tendo sido conhecido pelos europeus através de Cristóvão Colombo, como a ave da Índia. Por ter um dos melhores, se não o melhor sabor entre as aves domésticas, carne macia e suave, e, em muitas ocasiões, ser o prato que conseguia reunir desde o mais simples camponês até um Rei à mesa, tornou-se um grandioso símbolo. Foi plenamente aceito pelos europeus e foi um dos alimentos que sustentaram as primeiras levas de colonos estadunidenses, sendo lá adotado também na festa de Ação de Graças (Thanksgiving).

6) E onde o Chester entra nisso? Chester foi uma marca criada pela então Perdigão, hoje BRF, para chamar seu superfrango criado por cruzamento de raças e que seria muito mais barato do que o Peru. Trata-se de uma estratégia comercial que, mais tarde seria seguida por sua então rival Sadia, que criou o Fiesta, marca hoje da Seara. A marca Sadia ainda possui um tipo de frango gigante, a Ave Supreme. Chega de falar de marcas...

7) O Brasil é a segunda casa do panetone: no início era mais difícil produzir aquele maravilhoso pão com frutas, de consistência macia com pequenos e valorosos cristais adocicados, cuja origem se deu na Itália. Porém, com a vinda de um italiano ao Brasil, Carlo Bauducco fez com que o Brasil conhecesse e, bem aceito, com que o panetone se popularizasse por aqui. Mesmo não sendo mais o único a fazer panetone, esta é uma daquelas receitas que não é tão simples de preparar em casa, embora não impossível, e há uma grande variedade de fabricantes e de sabores para conhecer e se deliciar.


E ainda mais para você: Falando no bom velhinho





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