Química
São
necessárias diferentes medidas para que sejam evitadas as consequências sérias
dos efeitos de corrosão por formação de pilha galvânica, que incluem
revestimentos protetores, inibidores de corrosão e isolamento elétrico de
materiais. Veja abaixo, de maneira mais detalhada, cada uma destas medidas:
[Imagem: Voz em fuga] |
Isolamento elétrico dos materiais que possuem potencial de
eletrodo distinto: preferivelmente não devem ser projetadas
estruturas e equipamentos que possuam contato direto entre materiais com
potenciais de eletrodo muito distintos. Porém, quando for inevitável a
existência destas diferenças em proximidade, como no caso entre chapas de
alumínio sobre estruturas de aço, juntas de latão em canalização de aço, entre
outros exemplos; nos pontos de junção, gaxetas, niples e arruelas não metálicas
(Hypalon, Teflon (usado na estátua da Liberdade, em restaurações), Celeron, etc.) devem ser usados, de forma a agir como isolantes.
Materiais de sacrifício: luvas e niples de
desgaste podem ser utilizados em caso de uniões de canalizações de pequeno diâmetro,
onde a resistência elétrica dos líquidos fazem com que a ação galvânica e o
consequente ataque corrosivo perduram até 4 diâmetros longe da junção. Esta solução
é válida apenas em impossibilidade de, ou troca total de tubulações metálicas
por plásticas em PVC e PPR, onde continuidade das tubulações usando este mesmo
tipo de tubulação plástica.
Aplicação de revestimentos protetores:
por meio de pinturas, tanto a superfície dos prováveis ânodo e cátodo devem ser
protegidas e separadas por película de tintas. Para que, em caso de falha da
proteção do cátodo (tinta), se recomenda a pintura do ânodo também.
Uso de materiais com potenciais próximos:
Busca-se ao máximo utilizar metais com potenciais de eletrodo próximos, se não
houver a possibilidade de usar o mesmo material em peças adjacentes.
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