Do tempo em que se usava acento para ter
cedilha
Com
o passar do tempo, costumes, gostos, objetos, marcas, cores e amores mudam.
Mas, como bons humanos, é impossível não se lembrar de coisas que fizeram parte
de seu passado e, de alguma forma, estão atreladas à bagagem que você traz. E,
agora, veja algumas coisas com as quais você já tenha se deparado há alguns
anos atrás:
O
tradicional ‘suco’ já foi vendido em
garrafas de vidro que, com um bom chacoalhar de sacolas que algumas crianças e
adolescentes costumam fazer, causavam um bom número de cacos de vidro. Mas, era
bastante divertido passar as mãos e sentir a textura do frasco, que deixava a impressão
de deixar o líquido bem gelado. Atualmente,
tudo foi remodelado, e nem o logo daquela época se manteve. Estava disponível
nos sabores de morango, graviola, limão, laranja, tangerina, entre outros.
PowerScrap
Muitas
eram as artimanhas para furar o bloqueio a redes sociais em computadores
públicos, em colégios, bibliotecas e outros lugares de acesso gratuito. Algumas
delas eram de acessar o bom e velho Orkut, falecido há pouco, pelo PowerScrap.
Antes mesmo de o Orkut habilitar a opção para a troca de cor do perfil, já era
possível fazer no PowerScrap.
Outro
site que era bastante utilizado para acesso era o Ebuddy, usado para acessar o
também falecido Windows Live Messenger... bah, estou ficando velho...
O
clássico monitor de tubo foi, por muito tempo, o companheiro dos mouses,
teclados e gabinetes de computadores. Quando eram comprados, começavam brancos,
e, aos poucos, iam ficando amarelo-acinzentados. Assim como as TV’s, os
monitores ganharam em área e diminuíram em espessura, ficando muito mais
bonitos e funcionais.
Fominhas
Pêssego
Após
muitos anos acompanhando as crianças, as bolachas recheadas fominhas foram as
preferidas por muito tempo.
Havia os tradicionais sabores de morango e
chocolate, além de outros bastante interessantes como o de pêssego. Antes de
deixarem de ser fabricadas, as embalagens passaram por uma remodelação, mas não
perderam a identidade, como aconteceu com o Gatorade.
Atualmente, as empresas
que fabricam as bolachas Isabela vendem apenas as recheadas Tortinhas, Due e
Mousse.
Pode
parecer que não é tão distante assim, mas qual foi a última vez que você
comprou um cartão telefônico, por exemplo? Com o crescimento do uso de
celulares, cada vez menos as pessoas usam os orelhões.
Mesmo assim, há uma luz
no fim do orelhão: estão sendo estudados modelos que agreguem conexão com a
internet e que podem ser difundidos.
Cartões
de orelhão
Falando
nos cartões de orelhão, estes eram variados e possuíam inúmeras cores,
desenhos, gravuras e curiosidades.
Houve diversas pessoas que colecionaram e
ainda colecionam cartões telefônicos. O avanço do uso de celulares não diminui
apenas o uso dos orelhões, mas também as coleções.
No começo, os créditos
pré-pagos de celulares eram feitos com cartão, mas os cartões eram todos iguais
e só falavam os preços das recargas. Então, diminuindo o uso e os que restaram
sendo muito feios, as coleções foram para o espaço.
Entre
outros celulares, que se tornaram famosos rapidamente, possuíam como
possibilidades de personalização renomear os perfis, colocando o próprio nome
do usuário e comprar toques de celular através de mensagens de texto enviadas
para a operadora.
Os joguinhos ‘Snake’ e ‘Space Impact’ com seu barulhinho de
cigarra eram nossos melhores jogos.
Mirinda
Laranja
Esta
marca da Pepsico deixou de ser produzida no Brasil, sendo substituída, assim
digamos, pela Sukita.
Esta ‘substituição’ se deve ao fato de a Ambev vender
refrigerantes com marcas próprias e licenciadas de outros grandes fabricantes
(como a Pepsico) e vender algumas em uns locais e outros não. As trocas de logo
e coisas do gênero são padronizadas mundialmente.
Por
muito tempo, desde as máquinas de escrever até um bom tempo nos teclados de
computadores, o Ç não esteve presente nos teclados, sendo preciso usar a
combinação [ Ç ] + [ ´ ].
A situação melhorou um pouco, com os teclados para computadores
vendidos no Brasil contendo o cê cedilha, mas ainda há muito o que melhorar: TV’s,
softwares de celulares como o Android e o iOs e outros ainda continuam sendo
feitos como se apenas se falasse inglês, não tendo suporte para acentos e
outras notações léxicas presentes nas demais línguas.
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