Por mais que a humanidade já esteja
milhares de anos após a era das cavernas, muitas das características dos
relacionamentos entre homens e mulheres derivam das ideias primitivas de família,
e do próprio ciclo reprodutivo de cada sexo, que praticamente não mudou. Para
entender todas as observações que, ao longo de anos, todas as pessoas adultas
já fizeram e comprovaram na prática, há explicações em bioquímica e neurologia.
Dizer que a aparência não influi na
escolha de um/a parceiro/a é bobagem. Pode não ser item definitivo para um
relacionamento, mas é importante. Ao contrário de outras espécies, em que as
sensações sexuais são providas por nervos apenas nos órgãos genitais, todo a
pele do corpo humano possui estes sensores, de forma que ver um homem ou uma
mulher pelada é extremamente prazeroso para o/a parceiro/a. E manter uma pele
saudável, apesar de que não pareça, é extremamente excitante aos olhos do ser
humano.
Algumas outras características são
marcantes, como ombros largos e queixo quadradão (no caso dos homens), quadris
bem largos e cinturinha fina (no caso das mulheres) e simetria no rosto (em
ambos os sexos): tudo isso indica boa saúde e fertilidade, o que, na era das cavernas,
era fundamental para a preservação da espécie, e, hoje, ficou como herança. Antes
da invenção da cesariana, muitas mulheres faleciam durante o parto por não possuir
a preferência nacional e até internacional larga o suficiente para a passagem do
bebê. Já no caso dos homens, estes precisam passar a impressão de força, pra
indicar ser o mais forte e, por conseguinte, o mais saudável. É por isso que,
em tempos de escola, os malandrões fazem de tudo e são extremamente interessantes
às garotas, pois mostram que, mesmo virando tudo de perna pra cima ainda tem
disposição de sobra.
Mas afirmar que só aparência mantém
relacionamento é outro mito. Os homens ou as mulheres ‘mais feios’ estarem com
os parceiros considerados ‘muito bonitos’ porque têm um dom muito interessante:
são divertidos. Fazer rir não é algo tão fácil quanto parece, e é sim um grande
diferencial para um parceiro/a, aliás, ter uma boa conversa e saber conduzir
uma conversa. O homem possui o sério problema de querer vir com um papo direto
ao ponto, mas a mulher precisa de tempo para liberar a ocitocina e entrar no
clima e, assim, o negócio é conduzir um bom papo. E esse bom papo precisa durar
mesmo após a satisfação masculina, por uma questão novamente biológica: uma
mulher, mesmo que inconscientemente, precisaria ser efetiva uma vez ao mês para
engravidar e, feito o que o homem queria, ela sente insegurança de criar o
provável pimpolho sozinha, e o homem precisa provar que quer ir além. Então,
nada de dormir!
O fato de o homem ficar satisfeito logo após
o sexo e produzir gametas muito rapidamente em relação à mulher é a explicação
mais clara do fato de que a fila ande mais rápido para os homens. Por mais que
os tempos modernos tenham permitido que a mulher tenha mais independência e
possa trocar de parceiro também, a natureza dela faz com que a maioria não
queria investir (seu mês de fertilidade) em caras que não desejam compor
uma família.
Até agora, várias vezes, o princípio do
homem provedor se fez presente, e é por isso que presentes, mesmo que simples,
são uma boa forma de homens mostrarem às mulheres que possuem condições de
serem os provedores. O que varia de mulher para mulher é o tipo de presente,
que pode ser desde um bombom até um bom anel de brilhantes. Em algum momento o
homem terá de assumir esse papel. É por isso que caras carentes e disponíveis
demais não são bem vistos, pois possuem algum tipo de problema. É preciso que o
homem ser autoconfiante, claro que de maneira natural. As mulheres possuem um
milésimo sentido para perceber se um homem realmente possui a força de que
elas precisam.
As conclusões científicas que aqui foram
apresentadas de forma sintética apenas demonstram alguns fatos em que é
importante estar atento. Mas nem por que a ciência explique todas estas coisas
é que a conquista, tanto para homens como para mulheres, deixará de ser uma
verdadeira arte, ou uma extrema diversão.
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