O Corcunda de Notre-Dame

Sugestão de Leitura

[História do livro não é tão bonita quanto no desenho. Foto: Clickcultural]

O Corcunda de Notre-Dame é a história de um sujeito de grandiosa feiura, que lhe coube o apelido de Quasímodo, obra de Victor Hugo. Desde criança, Quasímodo viveu sob os cuidados do sacerdote da catedral de Notre-Dame, onde realizava pequenos trabalhos. Ao assistir aos filmes da Disney, não se consegue ter a real ideia de como era a triste realidade de Quasímodo e qual foi o seu fim.
Esmeralda, uma cigana, esteve prestes a ser presa. Porém, na época em que se passa esta história, uma igreja era um local de asilo onde a polícia não poderia vir a cumprir o mandato de prisão. Entretanto, ela não poderia sair da Igreja, de forma que esta se tornaria a sua prisão. Abrigá-la ali foi ideia do Corcunda, que pouco a pouco passou a nutrir em suas entranhas um profundo amor por ela.
Esmeralda era muito bonita, e como ocorre a maioria das vezes neste mundo real, não retribuiria tamanho amor de criatura terrivelmente feia e disforme, por mais que ali houvesse tal amor e que Quasímodo a tenha salvo.
Febo, por sua vez, era a paixão de Esmeralda. O homem que representava o oposto de Quasímodo era bonito, cobiçado pelas mulheres, tudo aquilo que este não poderia ser, mesmo que desejasse. Esmeralda também não foi feliz em suas aspirações amorosas, sentindo o mesmo sabor da desilusão do Corcunda em relação a ela.
Ao fim desta história, Febo casa-se, assim como Esmeralda e Quasímodo também. Porém novamente a presença dos extremos de uma mesma realidade se faz presente, e a forma com que ocorrem tais casamentos é bastante distinta. 
 

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