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A empresa Walmart, proprietária de
diferentes marcas de supermercados, hipermercados e atacarejos ao redor do
mundo, após encerrar as operações em algumas lojas no Brasil, promoverá uma
nova mudança, visando atender às novas necessidades que surgem por parte de
seus clientes. Dentro de algumas lojas Walmart, já era apresentado sinal
de desgaste, com o fechamento de seções, redução de sortimento e sucateamento
de outras.
Segundo dados da empresa, presente no Brasil
desde 1995, seu braço nacional opera hoje com 485 unidades e cerca de 70.000 funcionários
em 18 estados, além do Distrito Federal. São 9 bandeiras entre hipermercados
(Walmart, Hiper Bompreço e BIG), supermercados (Bompreço, Nacional e
Mercadorama), atacado (Maxxi), clube de compras (Sam’s) e lojas de vizinhança
(TodoDia). Em 2015, o faturamento da empresa no Brasil foi de R$ 29,3 bilhões.
[Imagem: Walmart] |
Esta não será a primeira vez que uma empresa
realiza a troca de bandeiras. Entretanto, é mais usual que ela ocorra no ato da
compra de outras redes. O Grupo Pereira, por exemplo, recentemente converteu
suas lojas catarinenses de ‘Supermercados Comper’ em ‘Fort Atacadista’.
Com a troca de bandeiras, geralmente vem uma
mudança de conceito. Afinal, além de promover uma renovação visual e chamar a
atenção do público (há quem acredite que outra empresa assumiu, que é outro
supermercado...), é preciso realmente trazer algo novo. É uma aposta que gera
custos. Para o Walmart, a transição deve custar um bilhão de reais nos próximos
três anos, com reformas, novos equipamentos e outros. A rede interna de informações
já está integrada entre os hipermercados das três bandeiras. Os três primeiros
hipermercados que irão experimentar as mudanças serão o BIG Novo Hamburgo (RS)
e BIG Santa Felicidade (PR).
De acordo com informações do Walmart, as
lojas devem ficar mais claras; a divisão de seções passa a adotar um visual
mais moderno (cores maciças, dentro do padrão flat design) dentro de três grandes grupos: mercearia e higiene e
limpeza / perecíveis / não alimentos e beleza. O foco deve seguir nos preços
baixos (o que é um ponto positivo e negativo, ao mesmo tempo).
Na mercearia, deve-se adotar gôndolas mais
baixas e paletes com caixas na porção inferior. Isso favorece a produtividade e
a reposição de estoque. Por outro lado, também favorece o aspecto de
desorganização e cara de depósito, afinal caixas de produtos não são feitas
para expositores. Nesse quesito, as seções de mercearia do Walmart irão se
assemelhar a atacarejos.
Na área de perecíveis, a ideia é dar
destaque à experimentação. Esta ideia talvez tenha tido origem na terra natal
da rede, pois o Walmart tem origem nos EUA, onde é bastante comum a
experimentação de produtos.
Veja a seguir algumas imagens da nova cara
que as lojas devem adotar, após a reformulação:
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
[Imagem: Walmart] |
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