A felicidade passa pela autoaceitação

Cultura

 

A qualquer época da História, a sociedade imprimiu estilos de vida considerados como ‘normais’ e, qualquer indivíduo contrário a estes estilos sofre com exclusão por parte dos outros. O mesmo é válido para padrões estéticos, em que o ‘baixinho’, o ‘gordinho’, o ‘quatro olhos’, o ‘magricela’ e tantos outros acabam sofrendo bullying nos tempos de escola e até mesmo na vida adulta.
Atualmente, ao contrário do que parece, a sociedade persiste imprimindo comportamentos e estereótipos. A diferença básica é de que isto passou a ocorrer de forma mais silenciosa, pois a própria sociedade atual quer ter a estampa de liberal e democrática. Muitos ficam perdidos por achar ou que não existam mais padrões ou que estão fora deles, e é aí que entra a autoaceitação.
Um conselho dado às pessoas consideradas ‘diferentes’ pelas outras é de se aceitar como são, sem se importar com o que as outras pensam. Este conselho é como o ‘meio certo’ em uma questão de prova. Uma pessoa realmente precisa se conhecer e se aceitar, mas não pode deixar os padrões de lado.
Estes padrões não precisam ser seguidos pelos ‘diferentes’ para que se tornem ‘normais’, mas precisam ser conhecidos por estes para que possam entender aos outros dentro do convívio social e ser possível a comunicação, apenas isto! Este convívio é necessário – todos sabemos das teorias do homem como ser social.
Mas, nem por isso uma pessoa precisa abdicar daquilo que gosta ou sente, devendo ter plena consciência também de seus defeitos e de suas virtudes. Enfim, um indivíduo precisa se conhecer, aceitar a si mesmo e trabalhar físico-psicologicamente em cima disso. Se alguma característica não agrada à própria pessoa, aí sim buscar a mudança, pois ninguém pode viver se considerando totalmente errado. E assim, normais ou diferentes, não importa, todos temos um único objetivo: a busca pela felicidade!

 


  

 

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