Este tema tem sido, pelo menos nos últimos
dias, tão corriqueiro como falar do tempo. Em fruteiras e supermercados, o
preço se tornou exorbitante chegando, em alguns locais do país, a ser de quase
dez reais. Na edição de hoje do Bom Dia Brasil, a comentarista Miriam Leitão
frisou que alimentos como leite e feijão também estão entre os próximos vilões
da lista. Nas redes sociais,
houve muito espaço para brincadeiras, comparando tomates a diamantes ou
considerando o seu consumo elitista. Veja algumas delas abaixo:
[Várias brincadeiras
ilustraram a alta no preço do tomate. Circulando pelo Facebook.]
Fatos curiosos como o tráfico de tomate,
segurança máxima nos depósitos e a boa era da cidade de Ribeirão Branco-SP,
maior produtora da fruta, foram
noticiados por vários telejornais. Em momento de inflação alarmante, passamos a
nos dar conta de que todos os elementos da economia estão interligados, e que
não existe separação tão forte entre campo e cidade como alguns costumam
frisar.

Além de realizar exonerações de impostos
de alimentos, o governo precisa pensar em mais formas de auxiliar o agricultor
a viabilizar técnicas melhores de produção, comprar novos equipamentos,
máquinas e insumos, diversificar sua produção, etc. Não estamos falando da
lógica da reforma agrária ou coisa parecida, mas de permitir que quem produz queira
se manter na terra. Um trabalhador rural forte, mesmo que na agricultura
familiar, consegue propiciar preços competitivos, não encarecendo tanto o valor
na revenda final onde, outros que também são trabalhadores e precisam prover
seu sustento com o pouco que ganham. Reduzir o desperdício durante o transporte
também é outro desafio a ser enfrentado.
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